O filme de Padilha, que deve encerrar esta semana como o maior sucesso do cinema brasileiro desde a retomada, na década de 1990, faz uma dura crítica ao "sistema" e termina com uma tomada aérea da esplanada dos ministérios e do Congresso Nacional.
Na nota, Padilha diz que não aderiu a nenhum candidato nesta eleição.
Leia íntegra da nota
Parafraseando o filósofo americano Henry David Thoreau, gostaria de esclarecer que eu não pertenço a nenhum partido, grupo político, agremiação, sindicato ou lista de apoio a candidatos, na qual eu não tenha me inscrito voluntariamente; e que ao contrário do que certos sites e tweets têm afirmado, e do que consta em lista de apoio enviada por um grupo que apoia a candidata do PT para os grandes jornais brasileiros, eu não aderi a candidato algum nesta eleição pelos motivos explícitos em Tropa de Elite 2. É uma pena que a falta de crítica e de compromisso com a verdade esteja sendo a principal marca dos dois lados desta campanha presidencial. Um desrespeito ao eleitor brasileiro.
José Padilha, diretor de Tropa de Elite 2
Fonte: Folha de São Paulo.
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